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MAIS UM DESCASO DO GOVERNO DO ESTADO EM CUITÉ; APÓS UM ANO DE PROMESSAS A CONSTRUÇÃO DA ESCOLA DA SERRA DO BOMBOCADINHO CONTINUA PARADA

Perto de completar um ano da promessa do Governador Ricardo Coutinho de retomar as obras da Escola Estadual da Serra do Bombocadinho, em Cuité, Curimataú paraibano, a cena é a mesma.

A retomada que aconteceria ainda em 2012, como declarou RC na assinatura da ordem de serviço da pavimentação da ladeira daquela comunidade, ainda não aconteceu.

Em pleno calor do período eleitoral, em Setembro de 2012, Coutinho assinou a ordem de serviço da pavimentação e não perdeu tempo em anunciar, em palanque, a retomada das obras da escola nos próximos dias e ainda que, segundo ele, no próximo ano, 2013, os alunos já estariam em sala de aula.

“Essa escola será retomada daqui a alguns dias porque nós demos o prazo até sexta-feira para que a empresa apresente as certidões negativas e se por acaso não apresentar eu não conto conversa, na hora quebro o contrato e faço outra licitação, mas com certeza essa escola vai tá servindo ao povo já no próximo ano”, declarou Ricardo em 2012.

Clique no link e confira o áudio: http://snd.sc/12RGdpd

Na inauguração do calçamento, mesmo sem ter concluído totalmente, em Abril deste ano, o Chefe do Executivo Estadual não falou mais sobre a escola, porém ao ser indagado pelo radialista Flávio Fernandes, voltou a prometer a obra.

“Nós vamos ter que fazer uma nova licitação e esta licitação estará sendo feita durante esses próximos dias, determinei isso hoje na cidade de Sossego que tem outra escola nessa situação (...) eu quero agilidade nisso, eu visitei a escola da Serra do Bombocadinho no ano passado, infelizmente não conseguimos retomar com a mesma empresa e vamos ter agora que fazer uma nova licitação”, declarou Ricardo em Abril deste ano.

Clique no link e confira o áudio: http://snd.sc/14pPUwG

Passados três meses da segunda promessa nada foi feito. O local virou abrigo de animais e mato conforme o blog registrou na tarde da última sexta-feira (19/07).

Confira as fotos:



Enquanto a construção da nova unidade de ensino está parada os estudantes tem que percorrer quase 100 km diariamente para estudar na zona urbana.

Mesmo com o percurso feito em ônibus ou veículos locados ao Estado os jovens reclamam do risco que correm ao descer nos seus pontos de parada quando retornam das aulas, por volta da meia noite. Alguns pais já deixaram a comunidade para que seus filhos pudessem dar continuidade aos estudos.

Flávio Fernandes

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