A matéria foi
destaque do Portal Correio da Paraíba neste domingo (03), segundo a publicação,
cento e sessenta e cinco prefeituras paraibanas investiram menos de 10% das
receitas em obras, de janeiro a outubro do ano passado. Os gastos com a folha
de pessoal chegam a comprometer 75% do orçamento. Os dados são do Sistema de
Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres) do Tribunal de
Contas do Estado (TCE-PB). O Sagres pode ser acessado pelo site: http://sagres.tce.pb.gov.br.
De acordo com o sistema, os municípios paraibanos que menos aplicaram recursos em obras foram: Junco do Seridó (0%), São Sebastião de Umbuzeiro (0%), Boa Ventura (0%), Riacho de Santo Antônio (0%), Santa Inês (0,1%), Serra Redonda (0,2%), Bayeux (0,3%), Umbuzeiro (0,3%), Nova Floresta (0,4%), Puxinanã (0,4%), Cuité de Mamanguape (0,5%), Damião (0,6%), Aparecida (0,7%) e São José dos Ramos (0,8%). O levantamento leva em conta os valores das receitas dos municípios.
Empregaram entre 1% e 2% do orçamento em instalações e obras as cidades de Rio Tinto, Serraria, Gurinhém, Gurjão, Ingá, Marcação, Mataraca, Soledade, Areia, Barra de Santa Rosa, Conde, Coremas, Várzea, Santo André, Itabaiana, Natuba, Olivedos, Pedra Lavrada, Piancó, Pilar, São José de Princesa e Sertãozinho. João Pessoa e Campina Grande, que têm as maiores receitas, investiram 7% e 8%, respectivamente, em obras.
Na contramão, Brejo do Cruz foi a prefeitura que mais aplicou recursos da receita em obras: 25%. Depois do município vêm Livramento (21%), Santa Teresinha (21%), Monteiro (20%), Patos (19%), Barra de Santana (19%), Cachoeira dos índios (19%), Cacimbas (19%), Salgadinho (19%), Bonito de Santa Fé (18%), Prata (18%) Quixaba (18%), São Francisco (18%) e Manaíra (18%).
Flávio Fernandes
De acordo com o sistema, os municípios paraibanos que menos aplicaram recursos em obras foram: Junco do Seridó (0%), São Sebastião de Umbuzeiro (0%), Boa Ventura (0%), Riacho de Santo Antônio (0%), Santa Inês (0,1%), Serra Redonda (0,2%), Bayeux (0,3%), Umbuzeiro (0,3%), Nova Floresta (0,4%), Puxinanã (0,4%), Cuité de Mamanguape (0,5%), Damião (0,6%), Aparecida (0,7%) e São José dos Ramos (0,8%). O levantamento leva em conta os valores das receitas dos municípios.
Empregaram entre 1% e 2% do orçamento em instalações e obras as cidades de Rio Tinto, Serraria, Gurinhém, Gurjão, Ingá, Marcação, Mataraca, Soledade, Areia, Barra de Santa Rosa, Conde, Coremas, Várzea, Santo André, Itabaiana, Natuba, Olivedos, Pedra Lavrada, Piancó, Pilar, São José de Princesa e Sertãozinho. João Pessoa e Campina Grande, que têm as maiores receitas, investiram 7% e 8%, respectivamente, em obras.
Na contramão, Brejo do Cruz foi a prefeitura que mais aplicou recursos da receita em obras: 25%. Depois do município vêm Livramento (21%), Santa Teresinha (21%), Monteiro (20%), Patos (19%), Barra de Santana (19%), Cachoeira dos índios (19%), Cacimbas (19%), Salgadinho (19%), Bonito de Santa Fé (18%), Prata (18%) Quixaba (18%), São Francisco (18%) e Manaíra (18%).
Flávio Fernandes
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