A seca
que vem castigando o interior da Paraíba tem
preocupado bastante as autoridades e o povo em geral, segundo dados divulgados na última semana, os meses de Março e Abril,
foram os mais secos dos últimos 20 anos e se não chover até o final do mês de Maio,
será a maior seca dos últimos 40.
Em Cuité não é diferente, o açude que
abastece a cidade, opera com cerca de 30 por cento da capacidade.
Na zona rural, o gado tá morrendo e o povo tomando água barrenta, pois é o único meio que os moradores têm para tomar o liquido precioso.
Na zona rural, o gado tá morrendo e o povo tomando água barrenta, pois é o único meio que os moradores têm para tomar o liquido precioso.
Nas feiras livres os reflexos da estiagem são
visíveis; alta nos preços dos alimentos, queda de qualidade nos produtos e
criadores que desesperadamente levam seus animais na tentativa de livra-se dos
mesmos, já que não dá mais para sustentá-los, inclusive, já a casos de criadores
que pensam em soltar os animais na pista na tentativa de livrar o gado e não
vê-los morrer de fome.
Na zona urbana o comércio de água está
movimentado, nas casas onde tem cacimbão, os donos passam por tempo de vacas
gordas, pois não param de chegar compradores.
O interessante é a forma como são tratados determinados casos e como são distribuídas as verbas para tais projetos, a Presidenta Dilma há semanas atrás aprovou milhões para serem investidos nas áreas afetadas pela seca, mas infelizmente ainda terá que passar por Câmara, Senado........
E lá se vai o povo sofrendo, perdendo suas criações e o sossego, que a essa altura já tem ido pro "brejo", mas para aprovar verbas para festas, é rapidinho. Não precisamos ir tão longe, pois a dois meses do São João já temos prefeituras com programação fechada, porque com relação a esse problema (seca), não se elabora um projeto antes que aconteça? É preciso ver a "desgraça" pra tomar uma atitude?
De parabéns estão os prefeitos das cidade de Ouro Velho, Maturéia e Pararí, que sensibilizados com o povo, cancelaram suas festas na tentativa de usar os recursos para amenizar os problemas gerados pela estiagem.
Enquanto isso, o povo com fé e
esperança olham para o céu e esperam a vinda do verdadeiro ouro liquido, aí quando isso acontecer merecemos, com certeza, festas para comemorar com fartura e abundância.
Flávio Fernandes
1 Comentários
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