O julgamento que estava marcado para começar às 8h e 30min dessa terça-feira começou às 11, segundo o Juiz declarou o motivo do atraso teria sido porque o carro do sistema penitenciário do estado que trazia Adeildo Messias dos Santos, estava sem pastilha de freios. Tiveram então que solicitar um veículo de João Pessoa para fazer o transporte do acusado.
Ao chegar ao fórum da cidade, o mesmo foi apresentado ao Juiz e durante todo o tempo permaneceu de cabeça baixa. Os familiares da vítima ainda inconformados com o crime, usaram blusa branca com uma foto da vítima e a frase: “Quem ama não mata.”
Em entrevista a 89 FM, a representante da ONG Colmeias Sônia Lacerda, que acompanha o caso desde o início, lamentou a falta de compromisso do Governo do estado e da Secretaria de Segurança Pública com a região do curimataú diante de um caso como esse.
O julgamento é um marco na história da cidade, pois se trata do primeiro júri popular da lei Maria da Penha, foram solicitados 25 populares para o júri, mas apenas 20 compareceram.
Flávio Fernandes com o apoio de Ranny Pontes e colaboração do blog serra de cuité..
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